segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

CALENDÁRIO DE EXAMES 19, 20 e 21 de dezembro

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

(para aqueles que obtiveram média menor de 7,0 e maior ou igual a 3,0 e freqüência superior a 75%)

TURMA

SEGUNDA

19/12

TERÇA

20/12

QUARTA

21/12

SPMD

OLAVO

TCC

Ciências Sociais e Humanas

MARCIA DEUS DEU

EAD

Organização e Gestão Escolar

PATRÍCIA RODRIGUES

Ciências Naturais/Matemática

Códigos e Linguagens

SPME

TATIANA

Literatura infantil

Alfabetização

TATIANA

Princ. Met. Gestão

Temas Transversais

ELENIR

Com. Libras/Braile

SPMF

ISILDA

Coord. De Grupos

Educação Inclusiva

MIRIAM

Avaliação

Met. Cont. Desenvolvimento

MARCIA FIORE

Met. Ens. Inf. Form. Social e Pessoal

SPMG

PERSIO

Língua Portuguesa

Intervenção Ped. Clínica

Psicologia da Educação

ALICIA

Política Educacional

Estrutura e Funcionamento

IVAN

Didática

TCC

SPMH

MIRIAM

Fund. Educ. Básica

Educação e Saúde

PATRÍCIA RODRIGUES

Currículos e Programas

História da Educação

PATRICIA VALIM

Filosofia da Educação

Tecnologia e Aprendizagem

SPVA

TATIANA

Literatura Infantil

Alfabetização

ELIANE

Temas Transversais

Princípios de Gestão

ELENIR

Com. Libras e Braile

SPNC

MIRIAM

Avaliação no Processo Ensino

Educação Inclusiva

ISILDA

Coordenação de Grupos

Met. Com. Desenvolvimento

MARCIA FIORE

Met. Com. Form. Social Pessoal

SPND

OLAVO

Biologia Educacional

Sociologia da Educação

MIRIAM

EJA

Oficina

Psicologia do Desenvolvimento

ELIANE

Met. Cont. Conhecimento de Mundo

SPNE

PERSIO

Língua Portuguesa

TCC

Didática

MARCIA FIORE

Psicologia da Educação

Intervenção Ped. Clínica

SOLANGE

Estrutura e Funcionamento

Política Educacional

SPNF

PATRÍCIA

Educação em Saúde

Currículos e Programas

MARCIA DEUS DEU

Fundamentos da Educação

História da Educação

PATRÍCIA VALIM

Filosofia da Educação

Aprendizagem e Tecnologia

domingo, 18 de dezembro de 2011

Educação Ambiental, você sabe o que é ?

Escolas públicas de educação básica, secretarias de educação e estudantes têm agora mais tempo para fazer a inscrição no prêmio Experiências Educacionais Inclusivas: a Escola Aprendendo com as Diferenças. O prazo, que expiraria no dia 31 próximo, foi estendido até 16 de março de 2012.
Nesta nova edição, serão premiados três trabalhos de escolas, três de secretarias de educação, três de estudantes dos anos finais do ensino fundamental e três de alunos de qualquer série do ensino médio. Um projeto desenvolvido em escola da educação infantil receberá menção honrosa.

De acordo com a diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, Martinha Clarete Dutra, com a inclusão das redes e dos estudantes, o prêmio ficou mais abrangente. As escolas devem relatar o trabalho pedagógico desenvolvido, enquanto as redes abordarão inovações de gestão. Aos estudantes caberá apresentar texto narrativo ou dissertativo sobre o tema do prêmio.
Conforme o regulamento, na categoria escolas serão distribuídos R$ 10 mil para a primeira colocada; R$ 8 mil para a segunda e R$ 6 mil para a terceira, além de troféus, visitas de intercâmbio e apresentação da experiência no seminário nacional Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que será realizado no próximo ano, em Brasília.

Na categoria secretarias de educação, as três vencedoras receberão troféus, terão direito a visitas de intercâmbio a outras redes premiadas, a bolsas de estudo para curso de educação inclusiva e espaço para apresentação da experiência no seminário.
Na categoria estudantes, os três primeiros colocados dos anos finais do ensino fundamental e os três do ensino médio receberão troféus, diplomas, computadores portáteis (notebook), além de passeio turístico em Brasília.

O prêmio tem como propósito promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. A Secadi promove o prêmio em conjunto com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). Apoiam a iniciativa o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). O patrocínio é da Fundação Mapfre.

Ionice Lorenzoni

Mais informações portal.mec.gov.br

domingo, 4 de dezembro de 2011

Crianças barradas na escola.

Pais se mobilizam e prometem ir à Justiça para garantir vagas para filhos em colégios, diante de resolução que estabelece idade mínima para matrícula no ensino infantil e fundamental Glória Tupinambás, Primeiro os pais se revoltaram contra a regra que estabelece a idade mínima de 6 anos para matrícula de crianças no ensino fundamental. Agora, eles prometem cobrar providências contra a exigência do aniversário de 4 anos para o ingresso na educação infantil. A discussão ganhou ainda mais fôlego depois que a Justiça Federal derrubou, em liminar, na última semana, a resolução que determina a idade de corte para o nível fundamental, mas não decidiu sobre o futuro de meninos e meninas que estão prestes a começar a etapa infantil do ensino. Em Belo Horizonte, a discussão é motivo de preocupação e reclamações na família de Raphael Damiani Duarte, de 3 anos, que pode ser obrigado a repetir o último ano do maternal, depois que a escola impediu a matrícula dele no primeiro período da educação infantil. As datas de corte foram determinadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) no ano passado, para padronizar a idade de entrada das crianças na educação básica. Segundo a resolução, somente quem tem 4 e 6 anos completos até 31 de março do ano letivo pode se matricular no ensino infantil e fundamental, respectivamente. As regras se transformaram em alvo de liminares judiciais e de uma queda de braço entre pais e escolas. No mês passado, o Ministério Público Federal do Distrito Federal ajuizou ação civil pública para questionar a idade como o único critério para entrada na escola. Na última semana, a Justiça Federal do Pernambuco concedeu liminar, válida para todo o país, contra a exigência dos 6 anos para o ensino fundamental. Mas o Ministério da Educação (MEC) promete recorrer.

Enquanto a polêmica não ganha um ponto final, mães como Carla Damiani Duarte, de 30 anos, criam grupos de discussão em redes sociais e prometem acionar a Justiça para garantir o estudo dos filhos. O pequeno Raphael só completa 4 anos em 31 de maio de 2012 e, por isso, deve ficar retido no maternal, enquanto a maioria dos colegas segue o ritmo normal escolar no ensino infantil. “Não quero queimar etapas, apenas desejo que o Raphael seja aprovado por sua capacidade emocional e intelectual, demonstrada nos relatórios da escola, e não por fazer aniversário num determinado mês. Tudo estaria bem se ele estivesse começado a trajetória escolar agora. Porém, estamos falando de uma criança que está regularmente matriculada há dois anos e meio e pode ser retida apenas por causa da data de aniversário”, disse Carla.

DIREITO A escola que impediu a matrícula de Raphael, o Colégio Batista Mineiro, do Bairro Floresta, na Região Leste da capital, concorda com os questionamentos de Carla, mas argumenta que é obrigada a cumprir as determinações do CNE. “O Colégio Batista Mineiro entende que o corte da faixa etária para crianças que já ingressaram na vida escolar não é positivo, pois cerceia o direito à educação. Nos termos da legislação, as instituições de ensino estão submetidas aos mecanismos de normatização, credenciamento, reconhecimento e supervisão do sistema de ensino em que se encontram integradas. (…) Sendo assim, o colégio, (…) por seu comprometimento com o ensino, a educação e princípios éticos que balizam a sua missão, cumpre e respeita todas as diretrizes dos órgãos que regulamentam o ensino no país”, declara a escola, em nota. A decisão do colégio tem o respaldo do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG), que recomenda à instituição seguir a regulamentação do Conselho Nacional de Educação”. “Os pais que quiserem dar continuidade à trajetória escolar dos filhos nessas circunstâncias podem recorrer a liminares. Mas o que deve ser observado, além das recomendações do CNE, é se não há excesso de zelo das escolas ou muita pressão dos pais. Para isso, o ideal é que uma equipe de pedagogos avalie a prontidão da criança para a série que ela deve cursar ou se há risco de defasagem, pois o retorno mais tarde pode ser muito doloroso e traumático”, declara o presidente do Sinep/MG, Emiro Barbini.

Estado de Minas, 02/12/2011 - Belo Horizonte MG